Barangas do meu Brasil, pensei em fazer uma matéria, mas achei melhor fazer um relato! Em 1997 eu tive desidratação. Pois é, eu pensava que só crianças corriam o risco. Eu era jovem (não vamos falar de números) e estudava cinema na Universidade Estácio de Sá. Morava em Botafogo e para chegar na faculdade pegava o metrô, saltava na Praça Afonso Pena e caminhava até a Estácio pela Rua do Bispo.
Mas um belo dia eu cheguei na faculdade e desmaiei, levada ao posto de atendimento médico foi constatado: desidratação. O resultado foi ficar uma semana de repouso tomando soro, gatorade e água de coco. Com o bafão que tá aqui no Rio e em outras cidades, quando posso, evito sair nos horários entre 10 e 18h (Estamos no horário de verão, então tira uma hora dessa brincadeira).
Nem as minhas cachorras escapam, se a sensação térmica tá uns 40° / 50°, elas só passeiam a partir das 22h. A questão é séria! Use e abuse da água e do protetor solar e se passar mal, procure um médico urgentemente. Os sintomas da desidratação, segundo o Dr. Dráuzio Varela são: sede exagerada, boca e pele secas, olhos fundos, ausência ou pequena produção de lágrimas, diminuição da sudorese e, nos bebês, a moleira afundada. Dor de cabeça, sonolência, tonturas, fraqueza, cansaço e aumento da frequência cardíaca também podem estar associados aos episódios de desidratação.
EVITE A DESIDRATAÇÃO
- Beba bastante líquido, pelo menos dois litros por dia.
- Verifique se as crianças e os idosos estão tomando a quantidade de líquido necessária para manter a boa hidratação do organismo.
- Use roupas leves e evite a exposição direta ao sol nos dias muito quentes.
- Não pratique exercícios físicos nas horas mais quentes do dia.
- Lave bem as mãos antes das refeições e depois de ter usado o banheiro.
- Certifique-se de que os alimentos que serão ingeridos crus foram corretamente preparados.
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